Quadro para profissionais da Cultura Brasileira com perguntas fixas elaboradas por João Lenjob inspirado no Livro Entrevistas de Clarice Lispector. Outros Profissionais com o Cetro.
Paula Guimarães, Carioca, Atriz
Você critica seus próprios trabalhos?
Claro, muito! Estou sempre atenta aos meus erros e dificuldades e hoje em dia também procuro reconhecer conquistas e perceber meu amadurecimento como atriz.
O que é o amor?
Acho que é um gostar que não passa nunca e é o que mais quero sentir. Me faz bem.
As conquistas interferem na vida pessoal?
Tudo pra mim é vida pessoal. Eu me envolvo integralmente com a minha profissão. Ela é a minha vida e todos os trabalhos que aparecem influenciam o meu cotidiano e o meu olhar para o mundo.
Qual o maior momento da carreira?
Estou realizando um dos meus sonhos. Vou estrear a peça Mulheres de Caio no Espaço Parlapatões, que é um lugar simbólico para mim. Lá eu assisti grandes atores e o teatro fica na Praça Roosevelt, no Centro de São Paulo; um lugar que antes de eu frequentar já existia no meu imaginário por causa de um texto do Mario Bortoloto que eu adoro chamado Felizes para Sempre.
Quando você sabe que vai dar certo algum trabalho?
Eu nunca sei se vai dar certo ou não. A chance é igual. Então faço tudo o que posso para ter sucesso em cada trabalho. O ideal é que a gente comece um projeto acreditando muito que vai ser uma experiência válida e desejando estar ali com entusiasmo. Quando estamos cercados de bons profissionais essa fé aumenta.
Como você acha que o Castelo pode ser exemplar ou inspirador através da sua pessoa?
Não sei exatamente, mas o melhor de tudo é poder trocar experiências.
O seu trabalho é a coisa mais importante de sua vida?
Sem trabalho não imagino como seria viver, pelo menos por enquanto. Posso envelhecer e deixar de desejar o trabalho constantemente. Estou numa fase onde o trabalho é sim uma prioridade. Se não estou trabalhando o resto todo desanda.
O que você mais deseja atualmente?
Encontrar meios para produzir cada vez mais peças, me sentir criativa, trabalhar com novos parceiros e estar perto de quem eu amo.
Como as pessoas podem interferir no seu trabalho?
De todas as formas, mas depende se eu quero ou não que interfiram. Preciso ter foco e atenção no que estou propondo como artista. Quando estou no palco, o que quero mesmo é ser afetada pela presença do público e com certeza nesse momento qualquer movimento ou barulho ou mesmo a atmosfera interfere diretamente no meu trabalho e o desafio é transformar essa interferência em algo expressivo e contundente.
Paula Guimarães é atriz carioca de grande talento e beleza. No Castelo já foi entrevistada por Mayara Dornas no quadro Falando Encena sobre a peça Mulheres de Caio e sempre passa por aqui, tem afinidade pelo projeto e esperamos tê-la sempre visitando e sendo visitada. E para os fãs de Caio Fernando Abreu, Paula estará em cartaz estreiando esta peça na cidade de São Paulo, hoje, dia 15, 24h no Espaço Parlapatões, Praça Roosvelt, 158, Centro. Vale conferir. É dica do Castelando por aí da semana.
Castelo do Poeta
twitter: @castelodopoeta
Paula Guimarães, Carioca, Atriz
Você critica seus próprios trabalhos?
Claro, muito! Estou sempre atenta aos meus erros e dificuldades e hoje em dia também procuro reconhecer conquistas e perceber meu amadurecimento como atriz.
O que é o amor?
Acho que é um gostar que não passa nunca e é o que mais quero sentir. Me faz bem.
As conquistas interferem na vida pessoal?
Tudo pra mim é vida pessoal. Eu me envolvo integralmente com a minha profissão. Ela é a minha vida e todos os trabalhos que aparecem influenciam o meu cotidiano e o meu olhar para o mundo.
Qual o maior momento da carreira?
Estou realizando um dos meus sonhos. Vou estrear a peça Mulheres de Caio no Espaço Parlapatões, que é um lugar simbólico para mim. Lá eu assisti grandes atores e o teatro fica na Praça Roosevelt, no Centro de São Paulo; um lugar que antes de eu frequentar já existia no meu imaginário por causa de um texto do Mario Bortoloto que eu adoro chamado Felizes para Sempre.
Quando você sabe que vai dar certo algum trabalho?
Eu nunca sei se vai dar certo ou não. A chance é igual. Então faço tudo o que posso para ter sucesso em cada trabalho. O ideal é que a gente comece um projeto acreditando muito que vai ser uma experiência válida e desejando estar ali com entusiasmo. Quando estamos cercados de bons profissionais essa fé aumenta.
Como você acha que o Castelo pode ser exemplar ou inspirador através da sua pessoa?
Não sei exatamente, mas o melhor de tudo é poder trocar experiências.
O seu trabalho é a coisa mais importante de sua vida?
Sem trabalho não imagino como seria viver, pelo menos por enquanto. Posso envelhecer e deixar de desejar o trabalho constantemente. Estou numa fase onde o trabalho é sim uma prioridade. Se não estou trabalhando o resto todo desanda.
O que você mais deseja atualmente?
Encontrar meios para produzir cada vez mais peças, me sentir criativa, trabalhar com novos parceiros e estar perto de quem eu amo.
Como as pessoas podem interferir no seu trabalho?
De todas as formas, mas depende se eu quero ou não que interfiram. Preciso ter foco e atenção no que estou propondo como artista. Quando estou no palco, o que quero mesmo é ser afetada pela presença do público e com certeza nesse momento qualquer movimento ou barulho ou mesmo a atmosfera interfere diretamente no meu trabalho e o desafio é transformar essa interferência em algo expressivo e contundente.
Quais os profissionais da arte, moda, esportes, educação, saúde e afins você mais admira pela natureza profissional e pessoal?
Admiro pessoas que trabalham com paixão. Gosto de conhecer artistas que produzem, criam, que dialogam com outras frentes além da arte e constroem discursos capazes de renovar o nosso entendimento do mundo através da arte. Tem muita gente boa e começando por aí, eu acabei de conhecer uma cantora Lurdez da Luz e fiquei encantada com o estilo dela, a coragem, o bom gosto. Acho que o valor de hoje é a multiplicidade. Se eu precisar citar nomes, vou preferir os mais jovens e os que mais acompanho. No teatro adoro trabalhar com a atriz Linn Jardim. Admiro a capacidade de criação e produção da figurinista e estilista Jeyce Valente. Sou fã do dramaturgo Jô Bilac. No cinema amo o que o Zé Eduardo Belmonte faz. É bobagem dizer que é único, mas realmente ele tem se destacado bastante com linguagens sempre fora de qualquer padrão. Existem artistas muito bons em todo o lugar e a gente sempre vai encontrando novas referências. Também acabei de descobrir que adoro as atrizes Fernanda D’Umbra e Vera Kowalska. Não sei muito sobre a trajetória delas, mas provavelmente são artistas e pessoas sérias e comprometidas com o que fazem e fazem lindamente. Paula Guimarães é atriz carioca de grande talento e beleza. No Castelo já foi entrevistada por Mayara Dornas no quadro Falando Encena sobre a peça Mulheres de Caio e sempre passa por aqui, tem afinidade pelo projeto e esperamos tê-la sempre visitando e sendo visitada. E para os fãs de Caio Fernando Abreu, Paula estará em cartaz estreiando esta peça na cidade de São Paulo, hoje, dia 15, 24h no Espaço Parlapatões, Praça Roosvelt, 158, Centro. Vale conferir. É dica do Castelando por aí da semana.
Castelo do Poeta
twitter: @castelodopoeta
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