Quadro para profissionais da Cultura Brasileira com perguntas fixas elaboradas por João Lenjob inspirado no Livro Entrevistas de Clarice Lispector. Outros Profissionais com o Cetro.
Fernando Couto, Fluminense, Ator, Diretor, Doublé de Produtor
Você critica seus próprios trabalhos?
Evidentemente que sou um crítico de meus próprios trabalhos. Não sou fundamentalista ao ponto de achar que o que faço já está pronto e acabado. A cada encenação de um trabalho meu eu analiso e tento aproxima-lo ao máximo do “acerto.”.. até a próxima apresentação onde corrijo mais um pouco meus defeitos artísticos. A cada dia tento aprimorar e consertar meus espetáculos.
O que é o amor?
Não sei definir o que é amor... nada mais prejudicial ao amor do que a resposta rápida..
As conquistas interferem na vida pessoal?
Não sei de que tipo de conquistas você se refere...mas se for a conquista que acelera meu coração eu lhe respondo que só é possível criar se você estiver plenamente apaixonado, entenda esse termo como melhor lhe convier... Agora se for conquistas profissionais elas só duram naquele momento, o dia seguinte já é outra história.
Qual o maior momento da carreira?
O maior momento que posso sentir é quando eu enceno textos que podem emocionar, transformar, perturbar e tocar a platéia... e isso tem sido um objetivo constante.
Quando você sabe que vai dar certo algum trabalho?
O que é dar certo...?
É ter casa lotada ou fazer um teatro que emociona e transforma os transformadores... nem sempre ter casa lotada significa que você tem um excelente espetáculo. E além do mais se tivéssemos a formula de sucesso tudo estaria resolvido. No teatro tudo é muito efêmero e imprevisível.
Como você acha que o Castelo pode ser exemplar ou inspirador através da sua pessoa?
O que é inspirador pra minha pessoa é tudo aquilo que procura valorizar o ser humano naquilo que ele tem de mais importante: a individualidade.... Espero que o Castelo possa ter essa atitude.
O que você mais deseja atualmente?
O meu desejo é que esse país seja realmente uma terra de todos os brasileiros e não de meia dúzia de afortunados, aproveitadores da boa fé de um povo sofrido e pobre.... que nossos politicos e nossos governantes tomem vergonha na cara e cumpram o real papel que lhes é designado.
Como as pessoas podem interferir no seu trabalho?
As pessoas não interferem no meu trabalho e nem quero que façam isso... não faço teatro pra agradar platéia ou pessoas, ao contrário quero mais que elas saiam do teatro perdidas.. sem rumo... esse é o real papel das artes, incomodar as consciências, não agradá-las.
Quais os profissionais da arte, moda, esportes, educação, saúde e afins você mais admira pela natureza profissional e pessoal?
Torna-me muito difícil citar já que posso esquecer alguém... mas posso dizer que há uma safra de novos e talentosos atores que fatalmente farão um teatro voltado para a valorização desse oficio. Entre eles: Rafael Zanon e Verônica Tannure, que atuam sob minha direção em Duplo Etéreo; Caio Cezar que além ser um ator talentosíssimo, dirige comigo a peça “Do Claustro”, do paulista Ruy Jobim Neto (um dos melhores autores da nova geração de dramaturgos).
Fernando Couto é um outro recém-chegado ao Castelo e uma pessoa muito agradável. O torcedor fluminense do Fluminense e algumas vezes do Cruzeiro atendu nosso convite para participar do Cetro com a maior atenção e educação do mundo. João Lenjob, nosso Editor o conheceu junto à Paloma Bernardi, Thiago Martins e a Produtora Luciana Vieira. Esperamos vê-lo várias vezes aqui, pois foi muito gratificante saber que tão generosa pessoa tenha escolhido Belo Horizonte como sua nova Terra. Na foto com ele seus profissionais admirados a Verônica Tannure, Rafael Zanon e Caio Cezar.
Castelo do Poeta
twitter: @castelodopoeta
Você critica seus próprios trabalhos?
Evidentemente que sou um crítico de meus próprios trabalhos. Não sou fundamentalista ao ponto de achar que o que faço já está pronto e acabado. A cada encenação de um trabalho meu eu analiso e tento aproxima-lo ao máximo do “acerto.”.. até a próxima apresentação onde corrijo mais um pouco meus defeitos artísticos. A cada dia tento aprimorar e consertar meus espetáculos.
O que é o amor?
Não sei definir o que é amor... nada mais prejudicial ao amor do que a resposta rápida..
As conquistas interferem na vida pessoal?
Não sei de que tipo de conquistas você se refere...mas se for a conquista que acelera meu coração eu lhe respondo que só é possível criar se você estiver plenamente apaixonado, entenda esse termo como melhor lhe convier... Agora se for conquistas profissionais elas só duram naquele momento, o dia seguinte já é outra história.
Qual o maior momento da carreira?
O maior momento que posso sentir é quando eu enceno textos que podem emocionar, transformar, perturbar e tocar a platéia... e isso tem sido um objetivo constante.
Quando você sabe que vai dar certo algum trabalho?
O que é dar certo...?
É ter casa lotada ou fazer um teatro que emociona e transforma os transformadores... nem sempre ter casa lotada significa que você tem um excelente espetáculo. E além do mais se tivéssemos a formula de sucesso tudo estaria resolvido. No teatro tudo é muito efêmero e imprevisível.
Como você acha que o Castelo pode ser exemplar ou inspirador através da sua pessoa?
O que é inspirador pra minha pessoa é tudo aquilo que procura valorizar o ser humano naquilo que ele tem de mais importante: a individualidade.... Espero que o Castelo possa ter essa atitude.
O que você mais deseja atualmente?
O meu desejo é que esse país seja realmente uma terra de todos os brasileiros e não de meia dúzia de afortunados, aproveitadores da boa fé de um povo sofrido e pobre.... que nossos politicos e nossos governantes tomem vergonha na cara e cumpram o real papel que lhes é designado.
Como as pessoas podem interferir no seu trabalho?
As pessoas não interferem no meu trabalho e nem quero que façam isso... não faço teatro pra agradar platéia ou pessoas, ao contrário quero mais que elas saiam do teatro perdidas.. sem rumo... esse é o real papel das artes, incomodar as consciências, não agradá-las.
Quais os profissionais da arte, moda, esportes, educação, saúde e afins você mais admira pela natureza profissional e pessoal?
Torna-me muito difícil citar já que posso esquecer alguém... mas posso dizer que há uma safra de novos e talentosos atores que fatalmente farão um teatro voltado para a valorização desse oficio. Entre eles: Rafael Zanon e Verônica Tannure, que atuam sob minha direção em Duplo Etéreo; Caio Cezar que além ser um ator talentosíssimo, dirige comigo a peça “Do Claustro”, do paulista Ruy Jobim Neto (um dos melhores autores da nova geração de dramaturgos).
Fernando Couto é um outro recém-chegado ao Castelo e uma pessoa muito agradável. O torcedor fluminense do Fluminense e algumas vezes do Cruzeiro atendu nosso convite para participar do Cetro com a maior atenção e educação do mundo. João Lenjob, nosso Editor o conheceu junto à Paloma Bernardi, Thiago Martins e a Produtora Luciana Vieira. Esperamos vê-lo várias vezes aqui, pois foi muito gratificante saber que tão generosa pessoa tenha escolhido Belo Horizonte como sua nova Terra. Na foto com ele seus profissionais admirados a Verônica Tannure, Rafael Zanon e Caio Cezar.
Castelo do Poeta
twitter: @castelodopoeta
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