Quadro para profissionais da Cultura Brasileira com perguntas fixas elaboradas por João Lenjob inspirado no Livro Entrevistas de Clarice Lispector. Outros Profissionais com o Cetro.
Você critica seus próprios trabalhos?
Sim e acho saudável que o artista o faça, desde que com moderação. O excesso de autocrítica pode ser tornar um mecanismo de paralisação se não for bem conduzido. Procuro dosar bem o meu e tenho aprendido muito com isso: se sinto que algo que faço não está como eu gostaria, não deixo de mostrar ou exibi-lo, porque penso que pode ser apenas uma impressão minha.
O que é o amor?
A mola propulsora da vida.
As conquistas interferem na vida pessoal?
Claro! Pra melhor. Mas acho válido não dar tanta importância a elas, como se dependêssemos de conquistas pra sermos felizes. A felicidade é um estado de espírito que deve ser buscado com trabalho interno, de autoconhecimento.
Qual o maior momento da carreira?
Espero que o futuro o diga.
Quando você sabe que vai dar certo algum trabalho?
Nunca. É o que torna a vida artística mais angustiante e ao mesmo tempo surpreendente e emocionante.
Como você acha que o Castelo pode ser exemplar ou inspirador através da sua pessoa?
Sou uma pessoa que passa a vida à procura da felicidade, através da busca pelo autoconhecimento. Uma eterna aprendiz. É o único exemplo que posso dar.
O seu trabalho é a coisa mais importante de sua vida?
Não sei responder. Sou muito romântica. Sempre tive dois sonhos, de mesma importância: ser atriz e encontrar o homem da minha vida. Consegui as duas coisas e digo que uma não teria sentido sem a outra.
O que você mais deseja atualmente?
Atuar no cinema.
Como as pessoas podem interferir no seu trabalho?
Sou muito aberta a opiniões e críticas. Dificilmente vou permitir que alguma intervenção se torne negativa em meu trabalho. Consigo filtrar tudo o que escuto e absorver apenas o que é favorável ao meu crescimento.
Quais os profissionais da arte, moda, esportes, educação, saúde e afins você mais admira pela natureza profissional e pessoal?
Na arte, admiro várias pessoas consagradas e bem sucedidas: Chico Buarque, pela poesia que exala em suas músicas; Cristiane Torloni (minha atriz preferida), pelo talento dramático, elegância e discrição na vida pessoal; AMO Woody Allen (meu diretor de cinema favorito) pela inteligência e comicidade com que ele aborda o comportamento humano, a partir da leitura do inconsciente. Não posso deixar de dizer de minha admiração pelo meu querido diretor Pedro Paulo Cava, por ter conquistado sucesso profissional, através do teatro, numa cidade que não ampara o artista desse ofício. Admiro ainda Mahatma Gandhi por lutar pacificamente pela libertação da Índia, sem fazer proselitismo.
A atriz Fabiane Aguiar é figura marcada das peças do Pedro Paulo Cava. Super doce e talentosa, já nos cedeu uma entrevista em cobertura da saga Morte e Vida Severina e esperamos sempre tê-la por aqui, fruto de sua ética, respeito e carinho que tem pela arte.
Castelo do Poeta
twitter: @castelodopoeta
Você critica seus próprios trabalhos?
Sim e acho saudável que o artista o faça, desde que com moderação. O excesso de autocrítica pode ser tornar um mecanismo de paralisação se não for bem conduzido. Procuro dosar bem o meu e tenho aprendido muito com isso: se sinto que algo que faço não está como eu gostaria, não deixo de mostrar ou exibi-lo, porque penso que pode ser apenas uma impressão minha.
O que é o amor?
A mola propulsora da vida.
As conquistas interferem na vida pessoal?
Claro! Pra melhor. Mas acho válido não dar tanta importância a elas, como se dependêssemos de conquistas pra sermos felizes. A felicidade é um estado de espírito que deve ser buscado com trabalho interno, de autoconhecimento.
Qual o maior momento da carreira?
Espero que o futuro o diga.
Quando você sabe que vai dar certo algum trabalho?
Nunca. É o que torna a vida artística mais angustiante e ao mesmo tempo surpreendente e emocionante.
Como você acha que o Castelo pode ser exemplar ou inspirador através da sua pessoa?
Sou uma pessoa que passa a vida à procura da felicidade, através da busca pelo autoconhecimento. Uma eterna aprendiz. É o único exemplo que posso dar.
O seu trabalho é a coisa mais importante de sua vida?
Não sei responder. Sou muito romântica. Sempre tive dois sonhos, de mesma importância: ser atriz e encontrar o homem da minha vida. Consegui as duas coisas e digo que uma não teria sentido sem a outra.
O que você mais deseja atualmente?
Atuar no cinema.
Como as pessoas podem interferir no seu trabalho?
Sou muito aberta a opiniões e críticas. Dificilmente vou permitir que alguma intervenção se torne negativa em meu trabalho. Consigo filtrar tudo o que escuto e absorver apenas o que é favorável ao meu crescimento.
Quais os profissionais da arte, moda, esportes, educação, saúde e afins você mais admira pela natureza profissional e pessoal?
Na arte, admiro várias pessoas consagradas e bem sucedidas: Chico Buarque, pela poesia que exala em suas músicas; Cristiane Torloni (minha atriz preferida), pelo talento dramático, elegância e discrição na vida pessoal; AMO Woody Allen (meu diretor de cinema favorito) pela inteligência e comicidade com que ele aborda o comportamento humano, a partir da leitura do inconsciente. Não posso deixar de dizer de minha admiração pelo meu querido diretor Pedro Paulo Cava, por ter conquistado sucesso profissional, através do teatro, numa cidade que não ampara o artista desse ofício. Admiro ainda Mahatma Gandhi por lutar pacificamente pela libertação da Índia, sem fazer proselitismo.
A atriz Fabiane Aguiar é figura marcada das peças do Pedro Paulo Cava. Super doce e talentosa, já nos cedeu uma entrevista em cobertura da saga Morte e Vida Severina e esperamos sempre tê-la por aqui, fruto de sua ética, respeito e carinho que tem pela arte.
Castelo do Poeta
twitter: @castelodopoeta
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